Dra. Paula Ribeiro

Neurologia Pediátrica

CRM: MG-68307

Pós-graduação em transtorno do espectro autista
Formação em desenvolvimento infantil
Formação complementar no Departamento de Neurologia Infantil do Centro Hospitalar Lisboa Central - Hospital Dona Estefânia, em Portugal
Autora de capítulos do Livro Epilepsia na infância - Editora Ampla

Formação

Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (CMMG)
Residência médica em Pediatria pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte
Residência Médica em Neurologia Pediátrica pela FHEMIG - Hospital Infantil João Paulo II
Formação em Desenvolvimento humano: infância e adolescência pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IPq HCFMUSP

Você Sabia?

Cerca de 1 em cada 36 crianças foi identificada com transtorno do espectro autista (TEA), de acordo com estimativas da Rede de Monitoramento de Autismo e Deficiências do Desenvolvimento do CDC

8,56% foi a prevalência do diagnóstico de alguma deficiência do desenvolvimento em crianças de 3 a 17 anos nos Estados Unidos em 2021

3 a 5% das crianças terão uma crise convulsiva febril nos primeiros 5 anos de vida

Quem sou eu?

A neurologia me encantou desde o primeiro ano da faculdade durante as aulas de neuroanatomia. O estudo do cérebro e suas capacidades me fez me apaixonar por essa área da medicina. Já a pediatria me escolheu no final da graduação. Ao atender crianças, percebi que era o que eu queria fazer por toda a minha vida: auxiliar e acompanhar o desenvolvimento delas, ajudando-as a alcançar seu potencial pleno.

A neurologia infantil me possibilitou unir essas duas paixões. Sou grata por ter a oportunidade de auxiliar as famílias nesse processo, que, embora desafiador, é também repleto de aprendizado e crescimento.

A neuropediatria lida com uma ampla variedade de situações, com pacientes que buscam a resolução de condições específicas e outros que necessitam de estratégias para melhorar o bem-estar e garantir uma boa convivência com uma condição crônica. Em qualquer caso, meu objetivo é estar ao lado da família no processo de encontrar o melhor caminho para o bem-estar do paciente.